quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Encontro do Círculo de Oração
da Mocidade do Setor 3



O encontro do Círculo de Oração ocorrerá dia 08 de dezembro, na congregação de Boca do Rio I.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

1ª Vigília do Círculo de Oração da Mocidade do Setor 3 - 14-Nov-2008 - Congregação de Vale das Pedrinhas





Nossa primeira vigília ocorrerá no dia 14 de novembro de 2008 (sexta-feira), na congregação de Vale das Pedrinhas e contará com a participação dos pregadores: Pb. Marcos Batista, Conferencista Gênison Souza, Auxiliar Jackson Santos e Irmã Vera Pinheiro. As cantoras: Mônica Ramos, Jemima Vieira e Vanessa Priscila, abrilhantarão a vigília adorando ao Senhor. Ainda, adorando ao Senhor com coreografia o grupo de mocidade de Boca do Rio III.


Contamos com a presença de todos.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

IX REUNIÃO


A próxima reunião (IX) do Círculo de Oração da Mocidade do Setor III, será no dia 18 de outubro de 2008.
As quatro âncoras

“Ora, temendo ir dar em rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, e esperavam ansiosos que amanhecesse.” [At 27:29]

Quando alguém pensa em uma vida cristã genuína, logo a associa à tribulações e perseguições. Isso porque ser cristão é opor-se às vontades da carne, do mundo e do inferno. Jesus mesmo disse que “no mundo teríamos tribulações” (Jo 16:33) e Paulo corrobora afirmando que “todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2Tm 3:12).


Esta situação faz arremeter-se contra o cristão todo tipo de adversidades, que a Bíblia demonstra com a simbologia de tempestades, desertos, guerras etc. Entretanto, Deus proveu meios de termos segurança nessas situações, aos quais chamamos de fundamentos cristãos, que são bases para que possamos resistir a toda tormenta.

Dentre essas bases destacamos quatro, como as quatro âncoras que sustentaram o navio do texto bíblico da nossa reflexão.

A primeira âncora é a FÉ.

“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. (...) Ora, sem fé é impossível agradar a Deus...” (Hb. 11:1,6)

A fé nos faz ver o que olhos humanos não podem enxergar. Agir quando parece que nada está acontecendo. Ela nos mantém firmes quando a adversidade vem e é poderosa até mesmo para apagar os dardos do maligno (Ef. 6:16).

A segunda é o CONHECIMENTO.

“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha.” (Mt. 7:24)

O conhecimento nos dá direcionamento. Quando se conhece a Deus (e Jesus disse que esse conhecimento não é para todos. Ele dá a quem quer [Mt. 11:25-27]), não há espaço para engano. Jesus venceu a Satanás no deserto pelo conhecimento (Mt. 4:1-11). Quantos andam errando por não conhecer as Escrituras e nem o poder de Deus? (Mt. 22:29). Vale ressaltar que não é conhecimento letárgico, inerte, mas, dinâmico, empírico, “não de ouvir falar mas, de com Ele andar” (Jó 42:5), pois dá firmeza e torna o cristão inabalável.

A terceira é a PERSERVERANÇA.

“E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo.” (Mt. 10:22)

Perseverança é insistência. É a vitória da coragem sobre a covardia. É a decisão de continuar remando contra a maré. É fixar um alvo e não desistir até atingi-lo. É manter firme a esperança. É fidelidade, que sobrepuja até mesmo a santidade, pois, nem todo santo é fiel, mas todo fiel é santo. Ela o mantém íntegro, mesmo que pareça que o Senhor está distante.

E a quarta âncora é a COMUNHÃO.

“Somente portai-vos, dum modo digno do evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que permaneceis firmes num só espírito, combatendo juntamente com uma só alma pela fé do evangelho;” (Fp. 1:27)

A comunhão, primeiramente com Cristo e em seguida com a Igreja, produz serviço, amor, piedade, retidão... e toda virtude provinda de Deus para que sejamos nova criatura e não haja do que nos acusem os adversários.

Pb. Sidney Bispo

terça-feira, 16 de setembro de 2008

VIII Reunião



A próxima reunião do Círculo de Oração da Mocidade ocorrerá no dia 20 de setembro.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

VII Reunião de Dirigentes do Círculo de Oração da Mocidade


Este foi o tema da nossa VII Reunião com Dirigentes do Círculo de Oração da Mocidade do Setor III.
Como sempre Deus mostrou-se fiel ao esclarecer-nos que precisamos estar engajados como obreiros VERDADEIROS do Senhor e que muitas pessoas ditas "trabalhadoras" na verdade não o são.
1º Círculo de Oração Integrado 2008

Dia 27 de setembro, a partir das 19 horas, acontecerá o primeiro Círculo de Oração Integrado do Setor III de 2008, na Congregação de Alto das Pombas.

O tema é "Filhinhos, está é a última hora" (1Jo. 2:18).

Sua presença é muito importante.

Orem e divulguem.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008


O obreiro aprovado

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” [2Tm 2:15]

Qual a característica mais importante, requerida (não por homens, mas por Deus) para que alguém seja considerado aprovado como obreiro?

Só existe uma fonte confiável que pode responder a esta pergunta: a Palavra de Deus. E a Bíblia Sagrada mostra que a característica mais importante no servo é a FIDELIDADE a Deus.

O apóstolo Paulo fala em 1 Timóteo acerca do seu chamado divino e o que Deus encontrou nele para que o colocasse em no ministério - a fidelidade [1Tm. 1:12].

E as suas próprias palavras são: “Ora, além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.” [1Co 4:2]

Da mesma forma quando Paulo enviou o seu ajudante (um obreiro), Timóteo, à Igreja em Corinto, a característica que ele destacou foi a fidelidade [1Co 4:17].

Moisés também foi citado como sendo “fiel em toda a casa de Deus” (Hb 3:5).

O próprio Senhor Jesus disse em Mateus 25:23: “Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.”

A fidelidade nos dá coragem, ânimo, força, vigilância, prudência etc. para enfrentarmos tudo e todos afim de agradarmos àquele que nos escolheu.

“Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.” [2Tm 2:3]

“… como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações.” [1Ts 2:4]

É muito claro que haverão pseudo-servos - aqueles que se dizem servos mas não o são. Têm aparência de servos. Estão nas posições dos servos. Mas são infiéis. A estes Jesus dirá: “nunca vos conheci, apartai-vos de mim…” [Mt. 7:23].

Mas os olhos do Senhor estão atentos.

“Os meus olhos estão sobre os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda no caminho perfeito, esse me servirá. O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.” [Sl. 101:6,7]

Que o Espírito Santo de Deus nos mantenha fiéis até o fim.

Dc. Sidney Bispo


Este foi o tema da nossa VI reunião, ocorrida em 26 de julho de 2008.
Foi uma bênção e Deus marcou profundamente os nossos corações através desta mensagem.

A língua

“Mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal.” [Tg 3:8]

Pare um instante comigo agora e vamos refletir sobre este tema tão fundamental na vida de um cristão. A Bíblia Sagrada diz que:
“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” [Pv. 18:21]

Não podemos negar que a língua é instrumento de Deus, para profetizar, pregar, bendizer, abençoar etc., ao mesmo tempo em que é instrumento do inferno, quando mente, amaldiçoa, calunia etc. De sorte que Tiago diz o seguinte:
“A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno.” [Tg. 3:6]

Quantas vezes paramos e pensamos, entristecidos, por algo que dissemos e não deveríamos ter dito, porém já era tarde demais... Já havíamos magoado, ferido ou até mesmo frustrado alguém.
Precisamos vigiar, pois fica muito claro que o nosso maior inimigo não é o Diabo e nem os seus anjos. Deus já os sujeitou aos seus filhos. O nosso maior inimigo é, na verdade, a nossa carne, com suas paixões e concupisciências, que alimentam a nossa língua para dizer coisas malígnas.
“Raça de víboras! como podeis vós falar coisas boas, sendo maus? pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca. O homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más.” [Mt. 12:34-35]

Que tipo de fruto temos produzido na obra de Deus? Temos que ter cuidado para não utilizar o microfone da Igreja, que Deus nos confiou para edificar, e com ele destruir, falando do que está amargurando nosso coração, como instrumento de desabafo e não de profecia. Temos que ter uma palavra de Deus para as pessoas que nos ouvem, para que elas vejam Jesus em nós e sejam abençoadas por isso.

“As palavras dos sábios são como aguilhões; e como pregos bem fixados são as palavras coligidas dos mestres, as quais foram dadas pelo único pastor.” [Ec. 12:11]

“Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus.” [Mt. 16:17]

Que a nossa língua seja instrumento do Senhor, domada e conduzida por Ele. Não seja um instrumento da carne nem do inferno para que Deus seja glorificado.
Dc. Sidney Bispo